Esta espécie utiliza um complexo sistema de vocalizações entre os vários membros da família. Os chamamentos para comunicar distinguem-se entre pais e filhos e até mesmo de macho para fêmea. Qualquer ave tem cuidados especiais na manutenção das penas, pois delas depende a sua capacidade de voar. Embora os pinguins não voem, as suas penas impermeabilizam a sua derme. Antes de procurarem alimento, passam algum tempo a alisar as penas. Esta atividade é muitas vezes praticada em grupo. Também pescam em comunidade. Os mergulhos, em busca de alimento, podem atingir os 130 metros de profundidade. Os adultos são animais gregários. Os juvenis dispensam-se facilmente, voltando à colonia natal apenas para nidificar. A fêmea põe um ovo, vai para o mar em busca de alimento e o macho incuba-o durante 72 dias. Para o manter quente, envolve-o numa bolsa marsupial, alimentando a sua cria com uma espécie de leite produzido por uma glande situada no esófago. O esforço da incubação retira cerca de metade do peso ao progenitor, pois o macho está em pleno jejum. A fêmea regressa na Primavera, para junto do macho para o pinto ser criado por ambos. O pinguim-imperador vive em colónias, na Antártida. Embora as regiões geladas sejam o seu favorito habitat, este animal consegue manter-se quente, porque possui uma espessa camada de gordura sob as penas. Esta ave alimenta-se à base de crustáceos, peixes e cefalópodes e a comida que ingere depende das quantidades existentes nas águas geladas do Antárctico. As pernas dos pinguins são pretas em quase todo o corpo, exceptuando as do peito, que são brancas. Esta coloração permite-lhes esconderem-se dos predadores enquanto estão dentro de água. Não há dimorfismo sexual entre o macho e a fêmea. Ambos possuem cabeça grande, pescoço curto e cauda pequena. Um macho adulto pode ultrapassar os 35 quilos e medir 1,2 metros de altura.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Pinguim-imperador
Aptenodytes
forsteri
Esta espécie utiliza um complexo sistema de vocalizações entre os vários membros da família. Os chamamentos para comunicar distinguem-se entre pais e filhos e até mesmo de macho para fêmea. Qualquer ave tem cuidados especiais na manutenção das penas, pois delas depende a sua capacidade de voar. Embora os pinguins não voem, as suas penas impermeabilizam a sua derme. Antes de procurarem alimento, passam algum tempo a alisar as penas. Esta atividade é muitas vezes praticada em grupo. Também pescam em comunidade. Os mergulhos, em busca de alimento, podem atingir os 130 metros de profundidade. Os adultos são animais gregários. Os juvenis dispensam-se facilmente, voltando à colonia natal apenas para nidificar. A fêmea põe um ovo, vai para o mar em busca de alimento e o macho incuba-o durante 72 dias. Para o manter quente, envolve-o numa bolsa marsupial, alimentando a sua cria com uma espécie de leite produzido por uma glande situada no esófago. O esforço da incubação retira cerca de metade do peso ao progenitor, pois o macho está em pleno jejum. A fêmea regressa na Primavera, para junto do macho para o pinto ser criado por ambos. O pinguim-imperador vive em colónias, na Antártida. Embora as regiões geladas sejam o seu favorito habitat, este animal consegue manter-se quente, porque possui uma espessa camada de gordura sob as penas. Esta ave alimenta-se à base de crustáceos, peixes e cefalópodes e a comida que ingere depende das quantidades existentes nas águas geladas do Antárctico. As pernas dos pinguins são pretas em quase todo o corpo, exceptuando as do peito, que são brancas. Esta coloração permite-lhes esconderem-se dos predadores enquanto estão dentro de água. Não há dimorfismo sexual entre o macho e a fêmea. Ambos possuem cabeça grande, pescoço curto e cauda pequena. Um macho adulto pode ultrapassar os 35 quilos e medir 1,2 metros de altura.
Esta espécie utiliza um complexo sistema de vocalizações entre os vários membros da família. Os chamamentos para comunicar distinguem-se entre pais e filhos e até mesmo de macho para fêmea. Qualquer ave tem cuidados especiais na manutenção das penas, pois delas depende a sua capacidade de voar. Embora os pinguins não voem, as suas penas impermeabilizam a sua derme. Antes de procurarem alimento, passam algum tempo a alisar as penas. Esta atividade é muitas vezes praticada em grupo. Também pescam em comunidade. Os mergulhos, em busca de alimento, podem atingir os 130 metros de profundidade. Os adultos são animais gregários. Os juvenis dispensam-se facilmente, voltando à colonia natal apenas para nidificar. A fêmea põe um ovo, vai para o mar em busca de alimento e o macho incuba-o durante 72 dias. Para o manter quente, envolve-o numa bolsa marsupial, alimentando a sua cria com uma espécie de leite produzido por uma glande situada no esófago. O esforço da incubação retira cerca de metade do peso ao progenitor, pois o macho está em pleno jejum. A fêmea regressa na Primavera, para junto do macho para o pinto ser criado por ambos. O pinguim-imperador vive em colónias, na Antártida. Embora as regiões geladas sejam o seu favorito habitat, este animal consegue manter-se quente, porque possui uma espessa camada de gordura sob as penas. Esta ave alimenta-se à base de crustáceos, peixes e cefalópodes e a comida que ingere depende das quantidades existentes nas águas geladas do Antárctico. As pernas dos pinguins são pretas em quase todo o corpo, exceptuando as do peito, que são brancas. Esta coloração permite-lhes esconderem-se dos predadores enquanto estão dentro de água. Não há dimorfismo sexual entre o macho e a fêmea. Ambos possuem cabeça grande, pescoço curto e cauda pequena. Um macho adulto pode ultrapassar os 35 quilos e medir 1,2 metros de altura.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Crocodilo-do-Nilo
Crocodylos nibticus
O crocodilo-do-Nilo é um grande predador do rio e um elo muito importante
na cadeia alimentar, o crocodilo-do-Nilo enfrenta o problema da destruição do
seu habitat natural. Os machos, territoriais, estabelecem uma hierarquia com um
macho dominante. Prefere grandes rios, lagos e pântanos, mas também frequenta
estuários e a foz de alguns rios: pode vir a terra aquecer-se ao sol nos dias
mais soalheiros. Embora por natureza solitário, pode alimentar-se em grupo,
trabalhando vários crocodilos em conjunto para conduzirem os cardumes de peixes
para águas superficiais. Pode saltar para capturar aves nos ninhos que se
encontram junto a margem do rio ou matar animais que vão beber as beiras do
rio. Inicialmente distribuído pela Palestina, e por todo o continente africanos
à excepção do Sara e da costa Norte de África, actualmente resiste na África
subsariana, no Nilo e em Madagáscar. É no Uganda que se consegue encontrar um
maior número destes animais, que gostam especialmente de rios, lagos, pântanos
e zonas de papiro.
No equilíbrio da dieta alimentar deste crocodilo reside a chave da estabilidade de todo o ecossistema do Nilo: a base da alimentação do crocodilo-do-Nilo está numa espécie de peixe-gato. Sem o crocodilo, este peixe reproduzir-se-ia de tal modo que acabaria por comer todos os outros peixes que vivem no rio e constituem a base da alimentação de muitas aves da região. Os mais novos ingerem pequenos invertebrados aquáticos e insectos, mas rapidamente passarão a ter uma dieta igual à dos mais velhos, que consiste em antílopes, zebras, búfalos, jovens hipopótamos e até leões. O mais comum é que não ultrapasse os cinco metros. Enquanto jovem, apresenta uma coloração que pode variar entre verde-escuro e o castanho, com umas listas horizontais mais escuras, desde a cauda, atravessando todo o corpo. Já adulto, a cor uniformiza-se em vários tons de castanho. A sua pele é rugosa, bastante impermeável e resistente. O crocodilo-do-Nilo tem longos maxilares com dentes, visíveis mesmo quando a boca está fechada.
Como outros crocodilos morde, mas não mastiga, o
que constitui um problema quando devora presas grandes, como zebras e búfalos.
Os crocodilos-do-Nilo resolvem o problema arrastando-as para dentro de água e
fazendo-as girar até se soltarem pedaços de carne. O crocodilo-do-Nilo tem
olhos e as narinas na parte superior da cabeça, o que lhe permite ver e
respirar dentro de água: nada com o auxílio da poderosa cauda achatada e dos
dedos palmados. A fêmea atinge a maturidade sexual aos 2,6 metros de
comprimento e o macho aos 3,1. A fêmea constrói o ninho em bancos de areia,
algo que varia consoante a localização geográfica do animal: acontece durante a
época das chuvas, em Novembro. A fêmea põe entre 16 a 80 ovos no ninho e a
incubação dura entra 80 a 90 dias. Se a temperatura do ninho for de 31ºC a 34ºC
os filhotes são machos, se a temperatura do ninho for 30ºC ou menos os filhotes
são fêmeas. A fêmea protege o ninho até ouvir o “pio” dos jovens quando estão
prestes a nascer. Nessa altura, a fêmea desenterra-os e transporta-os até a
água cuidadosamente. Permanecem juntos por 6-8 semanas, e depois dispersam-se.
Nos primeiros 4-5 anos vivem em tocas que podem ter 3 m de profundidade.
Crocodilo-do-Nilo |
No equilíbrio da dieta alimentar deste crocodilo reside a chave da estabilidade de todo o ecossistema do Nilo: a base da alimentação do crocodilo-do-Nilo está numa espécie de peixe-gato. Sem o crocodilo, este peixe reproduzir-se-ia de tal modo que acabaria por comer todos os outros peixes que vivem no rio e constituem a base da alimentação de muitas aves da região. Os mais novos ingerem pequenos invertebrados aquáticos e insectos, mas rapidamente passarão a ter uma dieta igual à dos mais velhos, que consiste em antílopes, zebras, búfalos, jovens hipopótamos e até leões. O mais comum é que não ultrapasse os cinco metros. Enquanto jovem, apresenta uma coloração que pode variar entre verde-escuro e o castanho, com umas listas horizontais mais escuras, desde a cauda, atravessando todo o corpo. Já adulto, a cor uniformiza-se em vários tons de castanho. A sua pele é rugosa, bastante impermeável e resistente. O crocodilo-do-Nilo tem longos maxilares com dentes, visíveis mesmo quando a boca está fechada.
sábado, 4 de agosto de 2012
Pirilampo
Lampyris noctíluca
Pirilampo |
Os pirilampos são insectos estranhos que emitem uma luz que suscita
bastante curiosidade. O que nem toda a gente sabe é que apenas a fêmea possui
essa capacidade. O brilho do pirilampo resulta de uma reacção química quando
liberta algum calor. Os lampejos são equivalentes ao inicio de
namoro: são código para atrair o sexo oposto. Porém, a luminescência
também pode ser usada como instrumento de defesa ou para atrair a caça. Existem
na Europa, de Portugal a Grã-Bretanha, e na China. As lesmas e os caracóis são
as suas principais fontes de alimento. Contudo, são capazes de comer até
criaturas muito maiores, injectando-lhes antes um líquido paralisante. Só o
macho possui duas asas e élitros. Com o seu corpo frágil, cor de terra, a
fêmea do pirilampo pode apenas arrastar-se no chão. Para chamar a atenção dos
machos alados que zumbem no ar e para compensar a falta de asas,
desenvolveu-se algo muito especial durante a evolução do pirilampo, pequenas
glândulas que segregam luciferina, uma substância que em determinadas condições
se torna luminescente. A luz verde é o sinal para que o macho interrompa a sua
dança e venha juntar-se à fêmea. Essa diferenciação tão marcada entre
sexos é rara entre os coleópteros. Existem espécies relacionadas em que
ambos os sexos são alados e luminescentes. O macho tem 10 milímetros de
comprimento e a fêmea entre 12 a 20 milímetros. O estádio larval dura seis
meses a maior partes deste tempo é passada debaixo de terra.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Orangotango
Pongo pygmaeus
O orangotango é um habitante das árvores alimentando-se, dormindo e reproduzindo-se nas copas das florestas, embora os machos por vezes desçam ao solo. Passa a maior parte do dia à procura de frutos e outros alimentos e de noite constrói uma plataforma de ramos entrelaçados onde dorme. A fêmea dá a luz num ninho feito numa árvore e a pequena cria agarra-se ao pêlo da progenitora enquanto esta se desloca pelos ramos. O casal permanece unido até o jovem ter cerca de 8 anos. Os orangotangos vivem em comunidades vastamente distribuídas – provavelmente determinadas pela existência de alimentos. Tem longos pêlos vermelhos, pequenos olhos muito juntos, compridas repas em torno do rosto e os brações maiores do que as pernas. São solitários, mas reúnem-se junto a árvores de fruto e as fêmeas adolescentes fazem viagens de 2 ou 3 dias e conjuntos. Dão pela presença dos machos vizinhos através dos seus gritos prolongados. As fêmeas são mães extremosas que alimentam e acarinham as crias, aconchegando-as contra o peito ao longo dos primeiros 4 meses de vida. Depois de passar 4 anos a cuidar das crias, as fêmeas já podem dar novamente a luz. Muito prudentes, só soltam uma das patas do ramo a que estão agarrados quando as outras três se encontram apoiadas. O macho adulto tem uma cabeça impressionante contornada por bossas de gordura. O macho dominante é aquele que as fêmeas escolhem para pai das suas crias, que as protege e lhes fornece alimento. Os frutos são o alimento favorito dos orangotangos, que também consomem outras partes das plantas, bem como mel, lagartos, térmitas, pássaros e ovos. Os orangotangos usam as mãos e os dentes para descascar caules e frutos fim de acenderem ao interior suculento. O orangotango – é um termo que significa “ pessoas da floresta” em malaio – o macho tem um aspecto muito diferente da fêmea, com expansões de pele em volta da face, que aumentam de tamanho com a idade, barba longa e bigode. Embora o orangotango se encontre protegido por lei, os jovens continuam a ser capturados e vendidos como animais de companhia. Os projectos de recuperação de orangotangos resgatados – adultos e juvenis –apresentam uma excelente taxa de sucesso, mas alguns animais têm dificuldade em readaptar-se aos seus habitats naturais – que têm vindo a desaparecer.

Orangotango |
Distribuição geográfica dos Orangotangos |
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Axolotle-mexicano
Ambystoma mexicanum
O Axolotle-mexicano é uma espécie de salamandra que não se desenvolve na fase de larva. É um exemplo de animal que conserva durante toda a sua vida brânquias externas, uma característica do estado larval. Os axolotles são muito usados em laboratório devido à sua capacidade de regeneração. Um axolotle adulto pode medir 15 a 45 cm embora o comprimento mais comum seja 23 cm e seja raro encontrar um espécime com mais 30 cm. Os axolotles possuem características típicas do estado larval das salamandras, incluindo brânquias externas e barbatanas caudais desde o final da cabeça prolongando se por toda a extensão da cauda.
As cabeças são amplas e possuem olhos sem pálpebras. Os machos são identificáveis apenas na época de reprodução pela presença de cloacas muito mais pronunciadas e de aspecto redondo. Ao contrário do que ocorre com seus parentes próximos, como sapos e rãs, que passam a viver na terra quando deixam as formas larvais, os axolotles permanecem na água durante toda a vida. O seu único habitat natural consiste dos lagos próximos da Cidade do México, em especial o lago Xochimilico e o lago Chigmahuapan, este último no estado de Puebla. Actualmente, no lago Chignahuapan, são raramente encontrados. Isto se deve a pedação dos seus ovos por espécies não autóctones introduzidas pelo homem. Alem disso, a capacidade de regeneração do axolotle também traz alguns problemas, uma vez que em certas zonas do México é apreciado em caldos e pela medicina naturalista. O animal em questão pode se regenerar tanto que no caso de perder um membro ou o seu rabo, consegue criar um completamente novo. O axolotle-mexicano é preto no seu habitat natural, mas em cativeiro tem sido obtidas diferentes colorações. Pode ser albino, cinzento ou branco mesclados. É mais comum em cativeiro do que em liberdade.
As cabeças são amplas e possuem olhos sem pálpebras. Os machos são identificáveis apenas na época de reprodução pela presença de cloacas muito mais pronunciadas e de aspecto redondo. Ao contrário do que ocorre com seus parentes próximos, como sapos e rãs, que passam a viver na terra quando deixam as formas larvais, os axolotles permanecem na água durante toda a vida. O seu único habitat natural consiste dos lagos próximos da Cidade do México, em especial o lago Xochimilico e o lago Chigmahuapan, este último no estado de Puebla. Actualmente, no lago Chignahuapan, são raramente encontrados. Isto se deve a pedação dos seus ovos por espécies não autóctones introduzidas pelo homem. Alem disso, a capacidade de regeneração do axolotle também traz alguns problemas, uma vez que em certas zonas do México é apreciado em caldos e pela medicina naturalista. O animal em questão pode se regenerar tanto que no caso de perder um membro ou o seu rabo, consegue criar um completamente novo. O axolotle-mexicano é preto no seu habitat natural, mas em cativeiro tem sido obtidas diferentes colorações. Pode ser albino, cinzento ou branco mesclados. É mais comum em cativeiro do que em liberdade.
Aranha-viúva-negra
Latrodectus mactans
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Aranha-viúva-negra |
A sua picada pode ser fatal e o seu nome provoca arrepios. A aranha-viúva-negra tem este nome devido ao facto da fêmea matar o macho após a cópula. Procuram ambientes escuros e frescos para aí tecerem as suas teias. Esta espécie de aracnídeo possui um veneno que, ao picar o ser humano ou outro animal, pode revelar-se fatal. A vítima da picada pode sentir dores musculares, cãibras, dores de barriga e até distúrbios nervosos. Apesar de não possuírem um comportamento agressivo, podem picar quando são atacadas ou ameaçadas. Na verdade, só algumas fêmeas são suficientemente grandes para serem perigosas ou fatais, geralmente, a primeira reacção destes animais à presença de outro ser é esconder-se. A mais venenosa de todas é a do Sul dos Estados Unidos. Alimenta-se principalmente de insectos que ficam presos nas teias. São aranhas de porte médio e de corpo preto-brilhante. O comprimento da fêmea é de 1,2 centímetros e a sua envergadura não ultrapassa os cinco centímetros. O macho é um pouco menor. De cor preta e com uma mancha vermelha no abdómen, esta aranha é um das espécies mais conhecidas e faladas. A fêmea é responsável pelo fabrico do casulo, o qual se torna maior do que o seu próprio corpo, onde deposita os ovos. De cada casulo nascem dezenas de aranhas.
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Teia da aranha-viúva-negra |
Macaco-do-japão
Macaca fuscata
O macaco-do-Japão é uma espécie de hábitos diurnos, vive em grupos de até 100 elementos, numa latitude mais a Norte do que qualquer outro primata. É bom nadador e abriga-se do frio refugiando-se nas grutas e dormindo em grupo, muito apertados uns contra os outros. É natural do Japão, existe em florestas subtropicais abaixo dos 1500 metros. É o primata que vive mais a Norte, excepção feita ao homem. Pratica um dieta à base de fruta, sementes,folhas, fungos, invertebrados (caracóis, crustáceos e aranhas) e ovos de aves. A farta pelagem, em tons castanho-cinza, é bastante quente. Já face denota uma cor rosada.
Diurno, vive em grupos de 20 a 100 elementos, constituídos por vários machos e fêmeas, triplicando estas o número de machos. As fêmeas apresentam um hierarquia rígida, sendo que as filhas herdam posição social da progenitora.
Os machos também têm uma hierarquia ainda que flexível, pois trocam de grupo a cada dois a quatro anos, especialmente na altura da reprodução. Tornou-se muito conhecido o seu hábito de tomar banho, no Inverno em fontes termais aquecidas.
A hierarquia social permite que o macho dominante possa interromper o acasalamento de um macho subordinado. O período gestacional é de 173 dias, ao fim dos quais nasce apenas uma cria, amamentada durante o primeiro ano de vida.Atingem a maturidade entre os três anos e meio (fêmea) e os cinco (macho). Um macho adulto pesa entre 8 a 13 quilos.
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Macaco-do-Japão |
O macaco-do-Japão é uma espécie de hábitos diurnos, vive em grupos de até 100 elementos, numa latitude mais a Norte do que qualquer outro primata. É bom nadador e abriga-se do frio refugiando-se nas grutas e dormindo em grupo, muito apertados uns contra os outros. É natural do Japão, existe em florestas subtropicais abaixo dos 1500 metros. É o primata que vive mais a Norte, excepção feita ao homem. Pratica um dieta à base de fruta, sementes,folhas, fungos, invertebrados (caracóis, crustáceos e aranhas) e ovos de aves. A farta pelagem, em tons castanho-cinza, é bastante quente. Já face denota uma cor rosada.
Macacos-do-Japão em termas de água quente naturais |
Os machos também têm uma hierarquia ainda que flexível, pois trocam de grupo a cada dois a quatro anos, especialmente na altura da reprodução. Tornou-se muito conhecido o seu hábito de tomar banho, no Inverno em fontes termais aquecidas.
A hierarquia social permite que o macho dominante possa interromper o acasalamento de um macho subordinado. O período gestacional é de 173 dias, ao fim dos quais nasce apenas uma cria, amamentada durante o primeiro ano de vida.Atingem a maturidade entre os três anos e meio (fêmea) e os cinco (macho). Um macho adulto pesa entre 8 a 13 quilos.
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Macacos-do-Japão em águas quentes |
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